Oh Rita, não se omita!
Venha até mim e admita,
Que sou quem lhe recebe de braços abertos.
Oh Rita, não se omita!
Faça com que seu brilho reflita.
Não se preocupe com minha retina,
Que se deleita sem se ofuscar com a lua matutina.
Oh Rita, não se omita
Não me negue à fé que você deposita
Nas noites em que aflita
Me põe palavras na boca
Na falta de inspiração que me irrita.
Oh Rita, não se omita
Me diga se você acredita
Nessa poesia maldita
Que eu leio sempre que me evita.
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